Como na semana passada fiquei doente não fiz voluntariado, por isso, esta semana li dois capítulos do Pinguim, facto que as crianças adoraram. Ainda lhes perguntei, brincando, se gostariam que na próxima semana não viesse para depois ler dois capítulos. NNNão!!! Claro que não!! ;) Eu sei, só estava a brincar.
O Carlos estava com um problema, a sua mãe não gostava de animais e não aceitava o cão lá em casa.
E agora? Uma das crianças disse que ele ia construir uma casota para o cãozinho. Foi uma das crianças mais velhas que disse que o Carlos ia pedir ajuda ao avô. Será????
E agora? Uma das crianças disse que ele ia construir uma casota para o cãozinho. Foi uma das crianças mais velhas que disse que o Carlos ia pedir ajuda ao avô. Será????
E no capítulo 8º percebe-se que o Carlos foi mesmo a casa do avô pedir para ajuda. Este aceitou tomar conta do cãezinho. Mas algo estranho se passava com este cão. Ele deslocava-se nas patas traseiras. Só tinha duas patas. 
O peluche que eu levei foi apresentado com as patas encolhidas e desde o inicio as crianças não se aperceberam dessa anormalidade.
Talvez pela deficiência do cão o tenham abandonado dentro duma caixa de sapatos.
O avô explicou-lhe que às vezes as coisas nesta vida não são perfeitas.
O peluche que eu levei foi apresentado com as patas encolhidas e desde o inicio as crianças não se aperceberam dessa anormalidade.Talvez pela deficiência do cão o tenham abandonado dentro duma caixa de sapatos.
O avô explicou-lhe que às vezes as coisas nesta vida não são perfeitas.
Carlos não se importava com a deficiência do seu novo amigo-cão. Estava tão contente por ter o cão que sempre quis. Foi tranquilo para casa porque sabia que o seu cão seria bem cuidado na casa do avô. Mesmo assim Carlos tinha de tratar do seu cão. Todos os dias teria de tratar dele.
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